Política

Leonardo Rizzo: “Caiado seria um ótimo candidato à Presidência”

Pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo partido Novo, o empresário Leonardo Rizzo avalia as movimentações do governador Ronaldo Caiado (UB) para uma possível candidatura a presidente da República como “extremamente positivas para Goiás”. Na visão de Rizzo, o governador goiano reúne totais condições para o posto. “Caiado seria um ótimo candidato à Presidência”, afirma o empresário, que se diz disposto a apoiar o nome do União Brasil na disputa. Para o empresário, o combate à corrupção e os investimentos em segurança pública, que resultaram na redução dos índices de criminalidade em Goiás nos últimos anos, estão entre os pontos altos da atual gestão do chefe do Executivo estadual.

Rizzo é do mesmo partido do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, que também se coloca como pré-candidato à Presidência da República. Mesmo assim, revela que não teria problema em vestir a camisa do governador goiano na corrida pelo Palácio do Planalto. “Posso estar sendo até deselegante ao me posicionar assim, mas seria muito bom ver um goiano na Presidência”, avalia.
Apesar do posicionamento, mudar de partido não está nos planos de Rizzo. “Estou em um partido que me cabe, que representa os meus princípios”, reforça o empresário ao citar que em um possível cenário de apoio a Caiado, o Novo poderia compor com o partido que o governador indicasse. “Eu proponho aglutinar ideias no sentido de alcançar algumas cadeiras de vereadores nas cidades goianas, por exemplo. Tudo pode ser conversado”, cita.
Pré-candidatura a prefeito
Apesar de ainda não haver definição do partido Novo em relação à  disputa pela Prefeitura de Goiânia, Leonardo Rizzo segue à disposição do partido e muitos nomes que compõem a legenda defendem o nome do empresário para representar o Novo no pleito. “Querem que eu seja candidato, mas desde que eu não seja candidato de mim mesmo”, enfatiza. “Tem 50 anos que eu conheço o serviço público. Eu, como empresário, sei como o sistema funciona, entendo das burocracias, mas para que eu seja candidato, eu não posso e nem quero ser candidato de mim mesmo”, arremata ao reforçar que é necessário respaldo do partido.
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