Hemu reforça importância da notificação de anomalias congênitas
A notificação precisa e padronizada permite que o sistema de saúde monitore a ocorrência dessas condições e implemente ações estratégicas para prevenir complicações e reduzir a mortalidade associada
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 300 mil crianças morrem anualmente, nas primeiras quatro semanas de vida, devido a anomalias congênitas. No Brasil, essas condições estão entre as principais causas de mortalidade infantil, mas apenas 1% dos casos são registrados no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), correspondendo a cerca de 24 mil notificações por ano.
A equipe também visitou as Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), conhecendo de perto o trabalho realizado com recém-nascidos que apresentam quadros complexos. A troca de experiências reforçou a importância do uso correto da Declaração de Nascido Vivo (DNV) para registrar essas condições, garantindo dados precisos para o planejamento de políticas públicas e ações de saúde.