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Após empate, Claudinei Oliveira lamenta campo e possível pênalti não marcado para o Vila Nova

Após forte chuva, que deixou a partida paralisada, Tigre e Anápolis não saíram do zero a zero

No primeiro jogo das quartas de final do Campeonato Goiano, nada de gols entre Anápolis e Vila Nova. As duas equipes entraram em campo na noite desta última terça-feira (21), no estádio Jonas Duarte, em uma partida que demorou mais do que se esperava, já que uma forte chuva assolou a cidade e deixou o intervalo maior, com uma paralisação de 65 minutos até o início da segunda etapa.

“A nossa estratégia funcionou, no primeiro tempo nós conseguimos construir, mas não finalizar as jogadas, já que o adversário bloqueava bem o terceiro terço. Deu certo o que planejamos neste sentido, mas precisávamos de um pouco mais de chutes, mas mérito do Anápolis em bloquear. Na minha opinião, foi pênalti, não sou o dono da verdade, mas não dá para conceber que o Neto Pessoa é um centroavante canhoto, está com a bola no pé bom para concluir e vai se jogar no chão e não fazer. Ele (árbitro) não deu o pênalti, não adianta ficar falando, pois não vai voltar atrás”, disse Claudinei Oliveira, treinador do Vila Nova, após a partida.

Um assunto que não poderia passar batido foi justamente no quesito da chuva. O treinador do Vila Nova tratou de ressaltar que a partida foi alterada e que o resultado poderia ter sido diferente. Claudinei Oliveira já havia comentado a respeito de uma penalidade em que o time Colorado ficou na bronca, mas que não foi marcado pelo árbitro Eduardo Tomaz.

“O campo mudou totalmente o jogo. Enquanto a bola estava rolando a partida estava mais ao nosso feitio e depois virou uma disputa de primeira e segunda bola, que é um estilo que o Anápolis está mais acostumado a fazer, com a bola longa no Gonzalo para ele segurar e sustentar. No segundo tempo demoramos um pouco a entender, tentávamos jogar, mas o campo não permitiu. Depois de alguns minutos, fomos atuar conforme a situação pedia, tivemos algumas boas chances, mas não fizemos. Dentro da normalidade, tínhamos uma chance maior de vencer”, completou Claudinei Oliveira.

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