Aparecida de GoiâniaCidades

Professores vão paralisar atividades para greve em Aparecida de Goiânia

Ato ocorrerá em frente à prefeitura; Sintego não vai participar

Um grupo de professores e funcionários administrativos da Educação decidiu paralisar e protestar na frente da Prefeitura de Aparecida de Goiânia nesta 4ª feira (1º).

Segundo os organizadores, 30 escolas confirmaram presença no ato.

A manifestação é organizada pelo Comando de Luta pela Educação, que não tem vínculo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego).

O presidente regional do sindicato, Valdeci Português, disse que não apoia este protesto.

“A prefeitura está em negociação com o Sintego. Então não há motivo para participarmos da paralisação. Estamos negociando o piso salarial e outras pautas que devem sair logo”, afirmou.

Integrante do grupo, a professora Solange Amorim denúncia que desde 2015 está sem licença-prêmio e sem as progressões salariais.

Vilmar Mariano enfrenta 1º protesto

Esta será a 1ª manifestação de servidores públicos contra a gestão do prefeito Vilmar Mariano.

Em março de 2022, o mesmo grupo se reuniu em frente à sede do Executivo Municipal, durante a gestão do ex-prefeito Gustavo Mendanha.

Confira a lista de reivindicações

Grupo faz divulgação pelas redes sociais para ato desta 2ª feira (1º) | Foto: divulgação
Grupo faz divulgação pelas redes sociais para ato desta 2ª feira (1º) | Foto: divulgação
  • Pagamento de titularidade, respeitando a data de ingresso
  • Pagamento de progressões salariais (verticais e horizontais)
  • Pagamento de quinquênio
  • Licença prêmio e por interesse particular.
  • Concurso público
  • Equiparação salarial para P1, para agentes.
  • Pagamento da data-base, com reajuste digno, acima da inflação, para os administrativos
  • Pagamento de insalubridade
  • Reajuste do Piso para professores (15% neste ano; 13,24% de 2022 e 05%, de 2015).
  • Cumprimento de piso salarial atrasado
  • Gratificação dos coordenadores pedagógicos e Assistentes
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