O programa abrange as 54 Unidades de Saúde da Família (USFs) e os 21 Centros de Saúde (CSs) distribuídos nos sete distritos sanitários da cidade. Focado em atender gestantes sem pré-natal adequado, mulheres entre 25 e 64 anos sem exame citopatológico nos últimos três anos, e pacientes com hipertensão e diabetes, o programa foi concebido com o intuito de atender a diversas necessidades da população ao realizar todos os atendimentos sem a necessidade de agendamento.
O prefeito Rogério Cruz destaca a importância da iniciativa e diz que os objetivos estão sendo alcançados. “Estamos conseguindo atender as demandas ao alcançar nosso objetivo, que é fortalecer as unidades de Atenção Primária de Goiânia, e esses mais de 132 mil atendimentos comprovam isso. Com essa ação, estamos prevenindo e diminuindo riscos de complicações de doenças, ou seja, o Intensifica Saúde Goiânia está cumprindo o papel para o qual foi criado, que é o de cuidar da saúde dos moradores de Goiânia”, afirma.
A iniciativa abrange, ainda, a atualização do cartão de vacinas, especialmente para crianças, incluindo vacinas como a Pentavalente e a VIP para crianças de 2 meses a 1 ano de idade, conforme o Calendário Nacional de Vacinação. Além disso, o programa também enfatiza a importância da continuidade dos tratamentos que ocorrem às quartas-feiras.
“Quanto necessário, focamos na continuidade do tratamento, inclusive na necessidade de retorno aos cuidados de saúde, além de proporcionar orientações aos pacientes, sobretudo quanto a medicações”, explica o titular da SMS, Wilson Pollara, ao reafirmar que o paciente continua sendo assistido pelas equipes de Saúde da Família e também é encaminhado para especialistas quando necessário. “Profissionais como enfermeiros, médicos, cirurgiões-dentistas, agentes comunitários de saúde, entre outros, integram o Programa Intensifica Saúde Goiânia”, cita.
Balanço
Os dados da SMS revelam a diversidade dos atendimentos, sendo 17.735 a gestantes, 49.399 a hipertensos, 22.096 a diabéticos, 18.028 vacinas aplicadas, 16.103 exames citopatológicos, 4.470 atendimentos odontológicos em grávidas e 4.744 testes para infecções sexualmente transmissíveis.