Ronaldo Caiado vai abrir, brevemente, escritórios políticos em São Paulo (já encaminhado) e em Brasília. Seu objetivo é ampliar contatos com líderes políticos de todo o país — o que pode ser feito em Brasília —, assim como reuniões com os grandes do PIB, que ficam em São Paulo, a capital econômica do país.
Comenta-se que Ronaldo Caiado tende a ser candidato pelo União Brasil com um integrante do PL na vice (ainda não se citou Michelle Bolsonaro, mas é um nome consistente, dado o fato de ser mulher do ex-presidente Jair Bolsonaro e de ter forte ligação com os grupos evangélicos do país).
Se não bancar candidato próprio, o PL apoiará, por certo, Ronaldo Caiado. Aí lançará o seu vice. Ou sua vice. Comenta-se que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), poderá ser o vice do governador goiano. Mas, claro, não há nada definido. Porque, se não é cedo para conversar e articular, é cedo para definições peremptórias.
A tendência é que seja montado um frentão nacional para apoiar Ronaldo Caiado, com uma aliança que incluirá o União Brasil, o PL de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, o pP de Ciro Nogueira e Arthur Lira e o Republicanos de Marcus Pereira.
